O VALE DAS FLORES

CHOVIA MUITO NO DIA EM QUÊ!
EU SELEI O CAVALO,
ANTES DE MONTA-LA 
EU PENSEI QUAL O CAMINHO,
EM QUE,EU DEVERIA SEGUIR,
ENTÃO CHEGUEI A UMA CONCLUSÃO
EM QUE SOL DECIDIRIA POR MIM
JÁ PASSAVA DO MEIO DIA.
QUANDO O SOL SEGUIA RUMO AO OESTE
CAMINHO QUE LEVA AO VALE DAS FLORES.
EU BEM ARMADO TRAJANDO UM TRAJE DE COURO PURO;
CHAPEL QUASE COBRINDO O ROSTO,
CIGARRO DE PALHA ACESO 
SOLTANDO FUMAÇAS AZUIS 
QUE SE PERDIA,
ENTRE O BRANCO DAS NEVES
QUE SE ERGUIA JUNTO AO CHEIRO
DAS ROSAS SOLITÁRIA DO VALE.
CHEGANDO-A MARGEM DE UM RIACHO,
DE ÁGUAS CRISTALINAS,
APIEI DO CAVALO,E BANHANDO O ROSTO

DEPOIS SENTEI-ME ,EM UMA PEDRA

E OLHANDO A ÁGUA DO RIACHO,

E SOBRE ELA,

BARATINHAS DOURADAS.

PASSEAVA EM SEU HABITAR NATURAL.

OS PÁSSAROS CANTAVAM,

ENQUANTO FORMIGUINHAS EM PROSSISÃO,

PASSEAVAM SEM SER PREJUDICADA,

COM O SILÊNCIO DA NATUREZA,

MONTEI-ME E SAIR PENSANDO,

PORQUE, QUE O HOMEM DESTROI

TODA ESSA BELEZA,

SE O HOMEM DE AMANHÃ PUDESSE VER,

O QUE HOJE EU VEJO,

IRA RI COM CERTEZA.

AUTOR: ''MOISÉS OLIVEIRA SILVA'' (GAVIÃO)